“Uma vez eu li num livro que o amor não existe para nos
fazer feliz, mas para demonstrar o quanto é grande a nossa capacidade de
suportar a dor.”
Oi gente,
Hoje vim aqui falar do livro “Branca como o leite,
vermelha como o sangue”, quando eu li gostei muito mesmo, a linguagem é fácil, e me prendeu bastante. Então
ai vai um pouquinho a história para vocês:
O personagem principal do livro é o Léo, um garoto de 16
anos e como tantos gosta de bater papo com os amigos, o futebol, as corridas de
motoneta. Ele tem dois melhores amigos Niko e Silvia, e também tem um sonho
que se chama Beatriz e ao descobrir que ela esta morrendo, passa por muitas coisas,
levando ele a amadurecer. Podemos perceber isso quando o rebelde, egoísta e
egocêntrico Leo deixa de jogar o jogo decisivo do campeonato
de futebol para cuidar de sua amiga doente (Beatriz). A convivência desperta
nele o sentimento de cumplicidade e do verdadeiro amor.
Uma
coisa interessante do livro e como o autor faz com que Léo demonstre seus sentimentos
e emoções como, por exemplo, o branco, sinônimo de solidão e silêncio: “O
silêncio é branco. Na verdade, o branco é uma cor que não suporto: não tem
limites. (...) Ou melhor, o branco não é sequer uma cor. Não é nada, é como o
silêncio.” (p. 10) e ele
ama vermelho por ser a cor do amor, da paixão e é a cor dos cabelos de Beatriz
(garota pela qual Léo é apaixonado).
Bom, espero que tenham gostado e se já leram ou pretendem
ler deixem aqui nos comentários.
Beijos e Boa
leitura ;*
Raisa Rodrigues

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