terça-feira, 20 de agosto de 2013

O que ando lendo: Branca como o leite, vermelha como o sangue.

“Uma vez eu li num livro que o amor não existe para nos fazer feliz, mas para demonstrar o quanto é grande a nossa capacidade de suportar a dor.”


Oi gente,

Hoje vim aqui falar do livro “Branca como o leite, vermelha como o sangue”, quando eu li gostei muito mesmo, a linguagem é fácil, e me prendeu bastante. Então ai vai um pouquinho a história para vocês:

O personagem principal do livro é o Léo, um garoto de 16 anos e como tantos gosta de bater papo com os amigos, o futebol, as corridas de motoneta. Ele tem dois melhores amigos Niko e Silvia, e também  tem um sonho que se chama Beatriz e ao descobrir que ela esta morrendo, passa por muitas coisas, levando ele a amadurecer. Podemos perceber isso quando o rebelde, egoísta e egocêntrico  Leo deixa de jogar o jogo decisivo do campeonato de futebol para cuidar de sua amiga doente (Beatriz). A convivência desperta nele o sentimento de cumplicidade e do verdadeiro amor.

Uma coisa interessante do livro e como o autor faz com que Léo demonstre seus sentimentos e emoções como, por exemplo, o branco, sinônimo de solidão e silêncio: “O silêncio é branco. Na verdade, o branco é uma cor que não suporto: não tem limites. (...) Ou melhor, o branco não é sequer uma cor. Não é nada, é como o silêncio.” (p. 10)  e ele ama vermelho por ser a cor do amor, da paixão e é a cor dos cabelos de Beatriz (garota pela qual Léo é apaixonado).

Bom, espero que tenham gostado e se já leram ou pretendem ler deixem aqui nos comentários.                                 
                                                                                                       Beijos e Boa leitura ;*
                                                                                                           Raisa Rodrigues

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